A ausência de fronteiras é o mote para as colecções de mulher e homem, na colecção de Fall para 2018 da Aldo, desde a mistura de padrões aos materiais, mas também toques irreverentes de cor e sapatos que entram em ambientes outrora vedados, como os sneakers cada vez mais presentes no dia a dia profissional, adornados com materiais requintados. Os estampados estão em alta, assim como os retalhos, fazendo sobressair o melhor do artesanato, sem esquecer os pormenores clássicos que denotam a especialização da marca no respectivo métier, sabendo encontrar o equilíbrio entre a essência e o espírito criativo.
Leia maisTwenty-Four Hours é a aposta de Carlos Gil para a estação de Outono/Inverno 18/19 e foi no Portugal Fashion, em Lisboa, que apresentou o universo da cidade que nunca dorme e no qual os focos de luz criam uma vasta gama de contrastes.
Leia maisÉ na 42ª edição do Portugal Fashion, em Lisboa, que Alexandra Moura afirma um presente que é feito de um passado.
Para o próximo Outono/Inverno, a designer apresenta I AM uma coleção na qual revela um olhar retrospetivo entre as várias décadas, baseando-se nas suas memórias e no que a influencia ainda hoje.
Leia maisA Outra Verdade é que a performance de Dino Alves é sempre surpreendente e marca o alto momento do final da Moda Lisboa.
Um dos principais objetivos do ser humano, hoje em dia, é ser observado a cada instante e visto como um ser perfeito, belo, bem sucedido, com uma vida de sonho e quase sempre atraente. É essa verdade que a maioria das pessoas procura exibir, mesmo que seja manipulada, retocada e favorecida muitas vezes pelo ângulo, pela luz e pelos filtros.
Leia maisSob o tema o Desejado, o Encoberto, o “Papão” e a Procissão, ou a negligência humana, a forma como socialmente nos organizamos, enquanto erguemos as mãos ao céu pedindo que o dia seguinte corra melhor do que o anterior, personificando assim tanto o medo, como as desculpas das nossas faltas de coragem, é a forma que Nuno Gama potencializa a sua apresentação da sua nova coleção.
Leia maisCaminhámos na mesma direção, entrámos e presenciámos a história de mulheres determinadas, donas de si mesmas e independentes. Para Ricardo Preto, a mulher contemporânea orgulha-se do que é e do árduo caminho que percorreu.
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